Pr. Dalmo Almeida

Pr. Dalmo Almeida
Servo do Senhor Jesus

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Podemos acreditar em alguma dessas versões da Bíblia?







SIM, e saiba porquê...

"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade" (II Co. 13: 8). Eis a verdadeira SOLA SCRIPTURAS que existe apenas na versão de João Ferreira de Almeida (REVISTA e CORRIGIDA) da SBB e a (CORRIGIDA e FIEL) da Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Todas as outras versões, tantas que foram e são impressas e lidas por muitos, as quais foram elaboradas (acredito, com boas intenções) para tornar a Palavra de Deus mais compreensível (ao alcance do leigo) viraram, contudo, verdadeiras armadilhas! E por que?... Porque a Palavra de Deus nos foi dada através dos Seus profetas e apóstolos pelo próprio Espírito de Deus, e só esse mesmo Espírito de Deus poderá nos ajudar a compreendê-la em sua linguagem fiel e original (como as versões citadas acima). Verdade é que muitos (através do Espírito Santo) a compreendem satisfatoriamente, ou seja: naquilo que compete a cada um compreender - conforme o propósito do próprio Deus - em suas versões verdadeiras (conforme citado acima) que são as mais fiéis aos textos originais.

Obs: Em 1681 foi publicada a primeira versão na língua portuguesa da Revista e Corrigida, de J. F. de Almeida, e agora, trezentos anos depois, querem adequá-la editando outras versões (?!). Mas é preciso rejeitar tal intento, não podemos ceder ao liberalismo teológico, que desde 1881 insiste em influenciar as mentes genuinamente cristãs e piedosas. Mas o Senhor nos deu a Sua própria Palavra para rejeitarmos esses apelos essencialmente didáticos.

Se os homens começarem a mudar os versículos aqui e ali, para adaptar à nossa compreensão intelectual, vão se dar mal, a coisa vai complicar, pois verdadeiramente nunca iremos compreender a Bíblia a partir do intelecto, mas sim e principalmente pelo Espírito. Uma SEVERA ADVERTÊNCIA está em Apocalipse (22: 18,19): "Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro."

Portanto, Cuidado com todas as outras demais versões que são impressas por aí; dentre todas estas as quais NÃO devemos adquirir, eis algumas:

a) da Sociedade Bíblica do Brasil - SBB: Linguagem de Hoje e a Revista e Atualizada;

b) da Imprensa Bíblica Brasileira - IBB: Versão Revisada;

c) da Sociedade Religiosa Edições Vida juntamente com a Sociedade Bíblica do Brasil - SBB: Bíblia Viva e Revista e Atualizada (de Russel Shedd). Fique com a Revista e Corrigida e com a Fiel e Corrigida, conforme explanações no primeiro parágrafo.

Embora não tenhamos mais os originais (Autógrafos), as evidências comprovam que Deus tem preservado a Sua Palavra através dos Séculos. Existem mais de 5.000 manuscrito e partes de manuscritos que totalmente concordam entre si, o chamado Texto Bizantino (o qual em sua forma impressa chama-se Texto Receptus - TR - ou Texto Recebido), termo que surgiu com a impressão gráfica do Novo Testamento Grego de Elzivir em 1633. Este mesmo Texto Receptus (TR), impresso em vários idiomas, inclusive para o português, foi usado pela Igreja e pelos reformadores ao longo destes vinte séculos da Era Cristã e que atualmente continua sendo usado pelos cristão genuínos (nas versões bíblicas conforme citada no primeiro parágrafo). Já o texto Crítico (TC), surgiu porque dois homens (B. F. Wescott e F. J. A. Hort) rejeitaram o (TR) e decidiram criar um novo texto Grego, baseado em aparatos críticos; sendo assim lançaram em 1881 um outro Novo Testamento o que veio a ser chamado Texto Crítico (TC). Daí em diante, a partir do Texto Crítico (TR) surgiram versões modernas do Novo Testamento que omitem vários versículos. O Texto Crítico (TR) difere do Texto Receptus (TR) em 5.337 lugares. Deste modo concluímos que tem alguma coisa errada com o Texto Crítico (TR).

sábado, 15 de setembro de 2012

Lição 12 - 16/09/2012 - As Dores do Abandono


As Dores do Abandono - CPAD

Por
Don Schmierer e Lela Gilbert

Infelizmente, uma atitude de gratidão é, em geral, a primeira a desaparecer quando as coisas ficam difíceis. E existem muitas coisas difíceis na vida para as quais não encontramos respostas fáceis.
Perguntamos sobre os motivos, e somos recompensados com o silêncio.
Já passei por alguns desses desafios. Depois de um dos meus acidentes, o doutor gentilmente informou sobre aquilo que provavelmente estaria à minha espera. Suas palavras ainda soam aos meus ouvidos:
“Don, suas costas estão tão ruins que se sofrer um escorregão nós teremos que empurrar você numa cadeira de rodas pelo resto da sua vida”. Para dizer o mínimo, eu não estava interessado em ouvir a notícia, nem no restante do que ele disse: “Se eu operar as suas costas, você vai ter 50% de chance de ficar pior do que está agora. Meu conselho é que você cerre os dentes e aprenda a suportar a dor”.
Depois dessas palavras, eu fiquei realmente deprimido. Queria me enfiar no buraco escuro da autopiedade. Não sei dizer como minha esposa enfrentou isso, mas de uma coisa estou certo, ela estava orando com fervor e confiando no Senhor para conseguir forças. Felizmente, algumas passagens das Escrituras vieram à minha mente, exatamente no momento oportuno, antes que minhas emoções atingissem o nível mais baixo. Uma delas foi Mateus 11.28: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Encontrei outras palavras de encorajamento em 1 Pedro 5.7: “Lançando sobre ele todo a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”.
O significado desses versos para mim era que Jesus se preocupava com o meu sofrimento e queria participar dele. Deus estava me dando uma grande oportunidade de me unir ao seu Filho Jesus. Quando entendi as suas palavras, resolvi agradecer-lhe em oração a cada manhã, pelo privilégio de dar o meu sofrimento a Jesus, e por participar do seu sofrimento. Afinal de contas, Ele passou pelo indescritível sofrimento de morrer na cruz e Ele fez isso por mim. Aquilo que antes eu havia entendido como sendo parte totalmente negativa da existência humana tinha se transformado em alguma coisa positiva - uma identidade especial com Jesus. A dor não foi embora; eu simplesmente passei a encará-la de forma diferente.
Esse é um importante princípio, afinal, se queremos realmente conhecer a Cristo e experimentar o seu poder em nossa vida devemos participar do sofrimento pelo qual Ele passou. Como Paulo escreveu: “Para o conhecer, e o poder da ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos…” (Fp 3.10 - ARA). Num sentido semelhante, quando sofremos, somos capazes de participar do sofrimento dos nossos irmãos e irmãs em Cristo em todo o mundo.
Podemos oferecer o nosso sofrimento a Cristo como um reconhecimento dos seus sofrimentos e dos sofrimentos dos seus filhos, nossos irmãos. Ou podemos sentir pena de nós mesmos. A escolha é nossa!
Mas quando descobrimos a graça de agradecer a Deus por nossas lutas, recebemos a paz em meio ao sofrimento. Acredito que existe uma grande parcela de verdade nas palavras de Vaclev Havel: “Podemos descrever melhor a cura como sendo a conquista da paz interior”. Quando fazemos as pazes com o nosso sofrimento, tornamo-nos muito mais capazes de receber a cura. Mas somente se torna possível experimentar a paz de Deus quando expressamos a Ele a nossa gratidão.
Infelizmente, existem ocasiões em que nos recusamos a agradecer a Deus pelas nossas lutas porque, em primeiro lugar, estamos magoados pelo fato de Ele ter permitido que elas acontecessem. Dr. James Dobson fala francamente sobre isso em seu livro When God Doesn’t Make Sense (Quando Deus não Faz Sentido):
Minha preocupação é que, aparentemente, muitos crentes pensem que Deus lhes deva proporcionar uma viagem tranquila, ou, pelo menos, uma explicação satisfatória (e talvez até algum pedido de desculpas) pelas dificuldades que enfrentam. Entretanto, jamais devemos nos esquecer de que, afinal de contas, Ele é Deus. Ele é o Soberano, Santo e Majestoso.
Não presta contas a ninguém. Não é um garoto de recados à procura das missões que distribuímos. Não é um gênio que sai da garrafa para satisfazer os nossos caprichos. Ele não é nosso servo - nós é que somos servos dEle. E a razão da nossa existência é glorificá-lo e honrá-lo.
Mesmo assim, Ele resolve explicar os seus atos na nossa vida. Às vezes, sua presença é tão real como se tivéssemos encontrado frente a frente.
Mas, outras vezes, quando nada faz sentido - quando aquilo pelo que estamos passando não é justo, quando nos sentimos totalmente sozinhos na sala de espera de Deus - Ele diz simplesmente: “Confie em mim”.

### Texto extraído da obra “Curando as Feridas do Passado: Encontrando, enfim, a Paz Interior”, editada pela CPAD.

sábado, 1 de setembro de 2012

NAS CRISES É QUE NASCEM OS SANTOS


Por: Claudionor de Andrade
Tenho, diante de mim, várias definições de crise. E todas elas parecem refletir aqueles terríveis momentos que vivi em 1999. Momentos? Pareciam séculos; desdobravam-se em eternidades aqueles instantes. Seria essa relatividade descoberta por Einstein? Nada porém parecia relativo; mostrava-se tudo absoluto, implacável, sem qualquer contemplação.
Uma definição, em particular, prendeu-me a atenção: Crise é a “manifestação violenta e repentina de ruptura de equilíbrio”. Teria o meu ilustre dicionarista enfrentado circunstância semelhante? De qualquer forma, foi exatamente isso o que o bondoso Deus permitiu viesse sobre mim. No frágil equilíbrio de minha existência houve uma violenta ruptura.
I. Minha Crise
Foi a pior tribulação que já me sobreveio. De um momento para o outro, vi o meu mundo perder todo o seu equilíbrio. Os diques haviam se rompido.
Parecia ele tão seguro, mais ei-lo agora ao desamparo. Ostentava-se terno e pastoril, agora contudo perdia toda a sua poesia. Acontecera tudo de maneira tão repentina e improvisada, que já não havia tempo nem espaço para remansos de outrora.
Esta foi a minha provação: o meu bairro transformara-se, de um momento para o outro, numa praça de guerra. Quem mora no Rio de Janeiro, e já viveu experiência semelhante, pode avaliar melhor o que estou dizendo. Fosse um episódio isolado, recuperar-me-ia em alguns dias. Mas quis o sapientíssimo Deus que eu ficasse naquele crisol por quase três meses.
II. A Pedagogia da Crise
Foi esse o tempo que o Senhor usou para alterar toda a minha estrutura psicológica e espiritual. Através daquela crise, levar-me-ia Ele a experimentar a grandeza, a inefabilidade e a urgência do primeiro amor.
Deus sabe o que faz. Se em nossa vida, desencadeia alguma tormenta, tem esta um imensurável valor pedagógico.
A partir daquele instante, comecei a redescobrir a beleza de algumas coisas que eu havia, inconscientemente, racionalizado. Voltei à oração com mais disciplina e perseverança. Falar com Deus não era apenas uma possibilidade teológica; era uma urgência. Afinal, de que forma poderia eu buscar alívio àqueles traumas? Passei a jejuar com mais regularidade. O Senhor levou-me também a fazer o trabalho de um evangelista.
A partir daquele instante, a Palavra de Deus passou a ter um incrível fascínio sobre mim.
Enfim, através daquela crise, o Senhor Jesus, em sua infinita misericórdia, reconduziu-me ao primeiro amor. Isto é avivamento! À semelhança de Davi, podia agora dizer: “Foi-me bom ter afligido, para que aprendesse os teus estatutos” (Sl 119.71). Poderá você expressar a mesma felicidade que Davi? Ou regozijar-se em Deus como Jó?
Texto extraído da obra “JÓ: O Problema do Sofrimento do Justo e o seu Propósito”, editada pela CPAD.
CONCLUSÃO
A Saúde e a riqueza são devolvidas a Jó (42.10-17) - O cativeiro de Jó (10) refere-se a todo sofrimento que ele passou. As amizades e sua honra foram restauradas (11). Sua riqueza foi duplicada (cf. 1.3 e 42.12). Ele foi agraciado com o mesmo número de filhos (cf. 1.2 e 42.13). Os nomes das suas três filhas são mencionados (14). Lemos que em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas com as filhas de Jó (15). Também é mencionado que elas compartilhariam da herança com os seus filhos. Jó foi coroado com uma vida longa depois da sua provação - cento e quarenta anos (16) - a ponto de ver a sua descendência até à quarta geração. Sua morte foi feliz porque ele havia vivido bem a sua vida. Então, morreu Jó, velho e farto de dias (17).
Não sabemos, de fato, por que os homens sofrem em nosso mundo. A bíblia sagrada pode ajudar aqueles que sofrem a suportar o sofrimento com paciência, e a manter a fé de acordo com os caminhos de Deus, mesmo quando esses caminhos são obscuros. Todavia, foi necessário que Alguém (Jesus), carregando a cruz, mostrasse ao mundo claramente o que se pode alcançar por intermédio do sofrimento imerecido.

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Meu conjuge não é cristão, o que fazer? Pregue o AMOR.


Conheça uma história verdadeira e entenda como Deus quer que usemos o AMOR no nosso relacionamento.
O Pr. Smith Wigglesworth, em reunião, disse que ele devia seu ministério à sua esposa. Antes dele começar a pregar, a profissão dele era de encanador. Ele cresceu frio e não ia muito para igreja. Ele tornou-se completamente intratável. Ele disse a sua esposa um dia: "Você está lá naquela igreja o todo tempo. Você poderia por bem levar sua cama para lá”.
Ela disse: "Não, Smith, não vou lá todo o tempo. Eu vou lá apenas três vezes por semana. Eu não negligenciei você, e eu não negligencio as crianças. Você sabe disso".
Ele disse: "A Bíblia diz que o homem é a cabeça da casa e que as esposas tem que obedecer a seus maridos. Então estou dizendo para você não ir mais para a igreja".
Ela disse: "Você é meu marido. Em qualquer coisa que você disser aqui na casa vale tudo. Mas você não é meu Senhor. Jesus é meu Senhor, e Ele me disse para ir, então estou indo para igreja. Tchau".
Ele disse: “Eu vou deixar você do lado de fora e você não vai poder voltar! Evidentemente, ela não tinha uma chave da casa. Então ele trancou a porta e a deixou de fora”.
Quando ela retornou, ela sentou-se nos batentes durante a noite toda. Ele veio na entrada da casa na manhã seguinte e destrancou a porta. E deveria estar muito frio porque ele a encontrou toda encolhida. Ela estava recostada contra a porta, e quando ele a abriu, ela quase caiu na cozinha.
Ela se levantou sorrindo e contente e disse: "Querido, o que você gostaria para o café da manhã?" Ela agiu como se nada tivesse acontecido. Ela simplesmente o amou. Então ele se sentiu convencido.
Smith Wigglesworth disse que se não tivesse sido por sua esposa (usada por Deus, é claro), ele nunca teria feito isso. Ele tornou-se um grande homem de Deus. Ele foi poderosamente usado. E sua esposa teve uma grande parte nisto tudo. O que seria se sua esposa o tivesse ouvido e parado de ir à igreja? Eles teriam apostatado. Quem sabe onde eles teriam terminado.

DEUS É FIEL,

Continue orando por sua família.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cine Gospel Jovem JULHO - Decisão de uma vida




Venha assistir esse filme, sobre um assunto tão conflitante em nossa sociedade

sábado, 19 de maio de 2012

CINE GOSPEL JOVEM (JUNHO) - Inabalável - baseado em uma história verídica |

     

Baseado em fatos reais. Após alcançar o auge da popularidade no Colégio Pampa High School, Amy Newhouse (Anne Underwood) precisa agora enfrentar o maior desafio de sua vida: um câncer.
Com fé e coragem, Amy sensibiliza a comunidade, e seu caso chama a atenção de todos. Logo uma corrente de oração é formada em prol do seu restabelecimento. No entanto, diante das circunstâncias e do aparente "não" de Deus, todos desanimam e começam a desacreditar que um milagre possa acontecer. Ao mesmo tempo, seu legado de fé, seus exemplos e ensinamentos mostram a todos os céticos que existe um plano maior.

Cronologia dos livros da Bíblia



Cronologia dos livros da Bíblia


Conforme os mais abalizados mestres no assunto em questão, é a seguinte a ordem cronológica dos livros da Bíblia. Quanto aos profetas, o ano mencionado é o do início do ministério de cada um:




ANTIGO TESTAMENTO
-Jó...................................            1521 a.C.
-Gênesis...................... 1521-1500 a. C.
-Êxodo..............................          1490a.C.
-Levítico.............................         1489a.C.
-Números...........................         1451 a.C.
-Deuteronômio..................          1451 a.C.
-Josué................................          1424 a.C.
-Juizes................................         1126 a.C.
-Rute.............................   1050 a.C.
-1 Samuel...........................         1050 a.C.
-2 Samuel...........................         1018 a.C.
-1 e 2 Reis.........................          1015 a.C.
-Salmos.....................    1050-975 a.C.
-Cantares...........................         1013 a.C.
-1 e 2 Crônicas..................         1004a.C.
-Provérbios........................         1000 a.C.
- Eclesiastes.......................         975 a.C.
-Joel..................................          840 a.C.
-Jonas................................         790 a.C.
-Amos..............................            780 a.C.
-Oséias..............................          760 a.C.
-Isaías................................         745 a.C.
- Miquéias.........................          740 a.C.
- Sofonias...........................         639a.C.
-Naum................................         630 a.C.
- Jeremias.........................          626a.C.
- Lamentações..................          626 a.C.
- Habacuque......................         606 a.C.
- Daniel..............................         606 a. C.
-Ezequiel............................         592 a.C.
- Obadias...........................         586a.C.
-Ageu.................................         520 a.C.
- Zacarias................        520 a.C.
-Ester................................          509 a.C.
- Esdras.............................          457a.C.
- Neemias...........................         434 a.C.
- Malaquias.......................          432a.C.

NOVO TESTAMENTO
-1 Tessalonicenses........................           51 d.C.
-2 Tessalonicenses........................           52 d.C.
-1 Coríntios..................................           56d.C.
-2 Coríntios................................. 57d.C.
-Gálatas........................................           57d.C.
-Romanos.....................................            58 d.C.
-Mateus.........................................           60 d.C.
- Efésios.......................................            61 d.C.
-Tiago...........................................           61 d.C.
- Filipenses.................................. 62 d.C.
-Colossenses.............................   62 d.C.
- Filemom.....................................           62 d.C.
-Lucas........................................  63 d.C.
- Hebreus......................................           63 d.C.
-Atos dos apóstolos......................           63 d.C.
- 1 Timóteo................................  64 d.C.
- 1 Pedro.................................     64 d.C.
- Tito........................................... 65 d.C.
- Marcos.................................      65 d.C.
-2 Pedro.................................      64/5 d.C.
-2 Timóteo....................................           67d.C.
-Judas...........................................           70 d.C.
-João (Evangelho)........................           85 d.C.
-1 João.........................................            90d.C.
-2 João..........................................           90 d.C.
-3 João.........................................            90 d.C.
-Apocalipse...................................           96d.C.

BIBLIOLOGIA - AULA 2


BIBLIOLOGIA
AULA 2
         Versões da Bíblia - Septuaginta
É comumente designada por "LXX". O nome vem do latim "Septuaginta", que quer dizer "70". Aristeas, escri­tor da corte de Ptolomeu Filadelfo, que reinou de 285-246 a.C, escrevendo a seu irmão Filócrates, conta que o referi­do monarca, por proposta de seu bibliotecário, Demétrio de Falero, solicitou ao sumo sacerdote judaico, Eleazar, que lhe enviasse doutores versados nas Sagradas Escritu­ras para preparar-lhe uma versão delas, em grego.
Ele muito ouvia falar das Escrituras e queria uma versão de­las, para enriquecer sua vasta biblioteca, em Alexandria. O sumo sacerdote escolheu 72 eruditos (6 de cada tribo) e enviou-os a Alexandria, os quais completaram a versão em 72 dias.
         Versões da Bíblia
A Vulgata
No ano 383, Jerônimo era um dos mais sábios do seu tempo, sendo secretário de Damasus, Bispo de Roma; este o convidou para corri­gir e melhorar a Bíblia latina, então em uso nas igrejas do leste. Aquele sábio completou a revi­são do Novo Testamento. Depois da morte de Damasus, Jerônimo mudou-se para Belém, onde fundou um mosteiro. Aí, no 80° ano de sua vida, começou uma nova tradução do Velho Testa­mento, do hebraico para o latim.
         Versões da Bíblia - Almeida
João Ferreira de Almeida nasceu em 1628 no local chamado Torre de Tavares, Portugal. Em 1642, encontrando-se na Indonésia, aceitou a fé da Igreja Reformada Holandesa pela profunda impressão que causou em seu espírito a leitura dum folheto espanhol. Desde o princípio da sua conversão, mostrou a sua aptidão para o estudo eclesiástico. Ignoram-se as circunstâncias que o fizeram transportar-se à Batávia, onde se tornou muito ativo e zeloso no trabalho da evangeliza­ção, pregando nas línguas portuguesa, espanho­la, francesa e holandesa.
          DIVISÃO A.T.
Por cada grupo.
         a.  LEI.
         b.  HISTÓRIA.
         c. POESIA.
         d.  PROFECIA.
          Os escribas dedicam suas vidas ao estudo e transcrição dos textos sagrados
Vejamos os livros de cada grupo.
         a.  LEI. São 5 livros: Gênesis a Deuteronômio. São comumente chamados o Pentateuco ou livros de Moisés. Esses livros tratam da origem de todas as coisas, da Lei, e do estabelecimento da nação israelita.
          b.  HISTÓRIA. São 12 livros: de Josué a Ester. Ocu­pam-se da história de Israel nos seus vários períodos: a) Teocracia, sob os juizes, b) Monarquia, sob Saul, Davi e Salomão, c) Divisão do reino e cativeiro, contendo o relato dos reinos de Judá e Israel, este levado em cativeiro para a Assíria, e aquele para Babilônia, d) Pós-cativeiro, sob Zorobabel, Esdras e Neemias, em conjunto com os profetas contemporâneos.
         c. POESIA. São 5 livros: de Jó a Cantares de Salomão. São chamados poéticos, não porque sejam cheios de ima­ginação e fantasia, mas devido ao gênero do seu conteúdo. São também chamados devocionais.
         d.  PROFECIA. São 17 livros: de Isaías a Malaquias. Estão subdivididos em:
         Profetas Maiores: Isaías a Daniel (5 livros).
         Profetas Menores: Oséias a Malaquias (12 livros). Os nomes maiores e menores não se referem ao mérito ou notoriedade do profeta mais ao tamanho dos livros e à extensão do respectivo ministério profético.
          DIVISÃO N.T.
Por cada grupo.
         a.   BIOGRAFIA.
         b.  HISTÓRIA.
         c. EPÍSTOLAS.
         d.  PROFECIA.
a. BIOGRAFIA. São os 4 Evangelhos. Descrevem a vida terrena do Senhor Jesus e seu glorioso ministério. Os três primeiros são chamados Sinópticos, devido a certo pa­ralelismo que têm entre si. Os Evangelhos são os livros mais importantes da Bíblia. Todos os que os precedem tra­tam da preparação para a manifestação de Jesus Cristo, e os que se lhes seguem são explicações da doutrina de Cris­to.
         b. É o livro de Atos dos Apóstolos. Registra a história da igreja primitiva, seu viver, a propagação do Evangelho; tudo através do Espírito Santo, conforme Je­sus prometera.
c. EPÍSTOLAS. São 21 as epístolas ou cartas. Vão de Romanos a Judas. Contêm a doutrina da Igreja.
• 9 são dirigidas a igrejas (Romanos a 2 Tessalonicenses);
• 4 são dirigidas a indivíduos (1 Timóteo a Filemom);
c. EPÍSTOLAS.
• 1 é dirigida aos hebreus cristãos;
• 7 são dirigidas a todos os cristãos, indistintamente (Tiago a Judas);
         As últimas sete são também chamadas universais, ca­tólicas ou gerais, apesar de duas delas (2 e 3 João) serem dirigidas a pessoas.
d. PROFECIA. É o livro de Apocalipse ou Revelação. Trata da volta pessoal do Senhor Jesus à Terra e das coisas que precederão esse glorioso evento. Nesse livro vemos o Senhor Jesus vindo com seus santos para: a) destruir o po­der gentílico mundial sob o reinado da Besta; b) livrar Is­rael, que estará no centro da Grande Tribulação; c) julgar as nações; e d) estabelecer o seu reino milenar.
          O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
Jesus é o tema central da Bíblia. Ele mesmo nos de­clara em Lucas 24.44 e João 5.39. (Ler também Atos 3.18; 10.43; Apocalipse 22.16). Se olharmos de perto, veremos que, em tipos, figuras, símbolos e profecias, Ele ocupa o lu­gar central das Escrituras, isto além da sua manifestação como está registrada em todo o Novo Testamento.
          O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
         Em Gênesis, Jesus é o descendente da mulher (Gn 3.15).
         Em Êxodo, é o Cordeiro Pascoal.
         Em Levítico, é o Sacrifício Expiatório.
         Em Números, é a Rocha Ferida.
         Em Deuteronômio, é o Profeta.
         Em Josué, é o Capitão dos Exércitos do Senhor.
         Em Juizes, é o Libertador.
         Em Rute, é o Parente Divino.
          O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
         Em Reis e Crônicas, é o Rei Prometido.
         Em Ester, é o Advogado.
         Em , é o nosso Redentor.
         Nos Salmos, é o nosso socorro e alegria.
         Em Provérbios, é a Sabedoria de Deus.
         Em Cantares de Salomão, é o nosso Amado.
         Em Eclesiastes, é o Alvo Verdadeiro.
         Nos Profetas, é o Messias Prometido.
          O TEMA CENTRAL DA BÍBLIA
         Nos Evangelhos, é o Salvador do Mundo.
         Nos Atos, é o Cristo Ressurgido.
         Nas Epístolas, é a Cabeça da Igreja.
         No Apocalipse, é o Alfa e o Ômega; é o Cristo que volta para reinar.
          O Cânon da Bíblia
Cânon ou Escrituras Canônicas é a coleção completa dos livros divinamente inspirados, que constituem a Bíblia.
Cânon é palavra grega, e significa, literalmente, "vara reta de medir", assim como uma régua de carpinteiro. No Antigo Testamento, o termo aparece no original em passa­gens como Ezequiel 40.5.
          O Cânon da Bíblia
No sentido religioso, cânon não significa aquilo que me­de, mas aquilo que serve de norma, regra. Com este senti­do, a palavra cânon aparece no original em vários lugares do Novo Testamento: "E a todos quantos andarem de conformidade com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre eles e sobre o Israel de Deus" (Gl 6.16).
"Nós, porém, não nos gloriaremos sem medida, mas respeitamos o limite da esfera de ação que Deus nos de­marcou e que se estende até vós" (2 Co 10.13).
          OS LIVROS APÓCRIFOS
Nas Bíblias de edição da Igreja Romana, o total de li­vros é 73, porque essa igreja, desde o Concilio de Trento, em 1546, incluiu no cânon do Antigo Testamento 7 livros apócrifos, além de 4 acréscimos ou apêndices a livros canônicos, acrescentando, assim, ao todo, 11 escritos apócrifos.
A palavra "apócrifo" significa, literalmente, "escondi­do", "oculto", isto em referência a livros que tratavam de coisas secretas, misteriosas, ocultas. No sentido religioso, o termo significa "não genuíno", "espúrio", desde sua apli­cação por Jerônimo. Os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo e o Novo Testa­mento, numa época em que cessara por completo a revela­ção divina.
Pelo fato deles terem sido escritos na época do silêncio de Deus, no qual Ele ficou 400 anos sem falar com seu povo isto basta para tirar-lhes qualquer pretensão de canonicidade. Josefo rejeitou-os totalmente. Nunca fo­ram reconhecidos pelos judeus como parte do cânon hebraico. Jamais foram citados por Jesus nem foram reco­nhecidos pela igreja primitiva.
São 14 os escritos apócrifos: 10 livros e 4 acréscimos a livros. Antes do Concilio de Trento, a Igreja Romana acei­tava todo, mas depois passou a aceitar apenas 11: 7 livros e os 4 acréscimos. A Igreja Ortodoxa Grega mantém os 14 até hoje.
         Os 7 livros apócrifos constantes das Bíblias de edição católico-romana são:
         1)  TOBIAS (Após o livro canônico de Esdras)
          OS LIVROS APÓCRIFOS
         2)  JUDITE (após o livro de Tobias)
         3)  SABEDORIA DE SALOMÃO
         4)  ECLESIÁSTICO (após o livro de Sabedoria)
         5)  BARUQUE (após o livro canônico de Jeremias)
         6)  1 MACABEU
         7)  2 MACABEU (ambos, após o livro canônico de Malaquias)
Os 4 acréscimos ou apêndices são:
         1)  ESTER (a Ester, 10.4 - 16.24)
         2)  CÂNTICO DOS TRÊS SANTOS FILHOS (a Da­niel, 3.24-90)
         3)  HISTÓRIA DE SUZANA (a Daniel, cap. 13) e
         4)  BEL E O DRAGÃO (a Daniel, cap. 14)
          OS LIVROS APÓCRIFOS
Como já foi dito, dos 14 apócrifos, a Igreja Romana aceita 11 e rejeita 3, isto, após 1546 d.C. Os livros rejeita­dos são:
         a) 3 ESDRAS e 4 ESDRAS
         b) A ORAÇÃO DE MANASSES
         Os livros apócrifos de 3 e 4 Esdras são assim chamados porque nas Bíblias de edição católico-romana o livro de ESDRAS é chamado 1 ESDRAS; o de NEEMIAS, de 2 ESDRAS.
A Igreja Romana aprovou os apócrifos em      18 de abril de 1546, para combater o movimento da Reforma Protestan­te, então recente. Nessa época, os protestantes combatiam violentamente as novas doutrinas romanistas: do Purgató­rio, da oração pelos mortos, da salvação mediante obras, etc. A Igreja Romana via nos apócrifos bases para essas doutrinas, e, apelou para eles, aprovando-os como canônicos.
O início da revolta dos Macabeus,  167 a.C.
Ardia no peito dos judeus o sentimento de revolta. A perseguição religiosa atingia agora todo o país. O senti­mento patriótico toma conta do povo. Falta apenas um líder para dar o grito de revolta. Todos estavam em torno de um mesmo ideal - independência. O velho sacerdote Matatias, que vivia em Modim (entre Jope e Jerusalém), foi o herói que deu o brado de guerra e desfraldou a bandei­ra da revolta.
Matatias Tinha ele cinco filhos, todos valorosos: JOÃO, SIMÃO, JUDAS, ELEAZAR, JÔNATAS. Eram fariseus verdadeiros. O velho sacerdote dirigiu a luta com muita bravura, obtendo sempre vitórias. Morreu no mes­mo ano da revolta: 167.